quinta-feira, 19 de abril de 2012

Oi!

Ei minhas meninas lindas, então recebi uma ask no meu tumblr se eu não posto mais, e me deu uma saudade enorme de postar fanfics pra vocês. Como ja vinha postando a Just a Dream, queria dar continuidade pois ela me deu uma enorme ideia, então se vocês ainda querem ler, mandei ask's no meu tumblr, porque se o numero de leitoras for elevado eu continuo postanto >.<
Obrigada minhas lindas, espero que continue querendo ler.
http://society-trash.tumblr.com

sexta-feira, 2 de dezembro de 2011

Just A Dream – Cap7


Seguia meu caminho sem rumo, após atravessar a rua percebo um movimento muito grande logo a frente então não me interessei e continuei meu caminho, quando escuto uma menina girtar "JUSTIN BIEBER" na mesma hora olhei para o lado, mesmo com tanta multidão pude enxergar o garoto mais lindo do mundo, em algum momento tudo aquilo valeu a pena, eu me senti realizada, com tudo aquilo as lagrimas desceram como uma enxorrada, eu sorri por alguns segundos ele desapareceu no meio de tantas garotas, meu sorriso foi se desmanchando até sumir completamente, então continuei meu caminho indefinido, as lagrimas insistiam em cair a todo momento, quando ja estava longe ne uma esquina vazia, tempo nublado, dia triste, um carro preto e grande para ao meu lado, eu fiquei com um medo e comecei a andar mais rapido e ouço um barulho de abrindo e fechando a porta do carro, eu ja estava um pouco distande quando alguem me chama.

- Hei, garota... - disse uma voz rouca e familiar

Não disse nada apenas me virei, não conseguia acreditar, minhas pernas tremiam, meu corpo estava mole, minha cabeça girou e vi ele vindo em minha direção correndo, meus olhos foi se fechando e ficou tudo preto.
Acordei, abri meu olho devagar devido a luz ser um pouco forte, então me encontrei cheia de fios ligados ao meu braço, uma medidor de batimentos, e cheguei a conclusão que estava em um quarto de hospital, quando entra um medico sorrindo.

- Você acordou - sorriu ele
- Porque estou aqui? - disse confusa
- Você devia estar muito tempo sem comer, então passou mal e um garoto te trouxe aqui, voce não lembra de nada? - disse ele olhando umas folhas estranhas
- Não, não me lembro de nada, que garoto era esse? - disse curiosa
- Ele quer te ver, vou mandá-lo entrar - disse o medico saindo.

Ele então saiu, eu fiquei um pouco nervosa, pois um estranho tinha me trago para o hospital, mais eu agradeço a ele por não me fazer nenhum mal, então alguém chegou a porta, deu para ver somente a sobra que ele fazia então ele bateu, mandei entrar, quando ele entrou eu entrei em choque, meu coração acelerou o medidor de batimentos fazia barulhos cada vez mais altos, eu não estava acreditando que Justin Bieber estava na minha frente, ele chegou perto de mim e sorrindo.

- Fiquei calma, ja esta tudo bem - disse ele com a voz mais doce do mundo
- E-eu não acredito - disse pasmada - Com me achou? - disse sentindo minha voz falhar
- Eu vi voce andando na rua sozinha e chorando, não gosto de ver garotas chorando ainda mais minhas fãs, então fui ver o que voce tinha então voce desmaiou de peguei e trouxe para o hospital - sorriu ele
- Como sabe que sou sua fã? - disse espantada
- Eu peguei o seu celular, para procurar numero do seus pais, acabei achando varias fotos minhas e também sei que voce é brasileira - disse ele soltando uma risada gostosa
- Meu deus - continuei espantada - Voce ligou para os meus pais?
- Não, eu não consegui e resolvi te trazer para o hospital por conta propria, então você ja pode ir para casa, so me fala onde voce mora que eu te levo
- Eu estou em Nova Iorque sozinha - disse cabisbaixo
- Serio? Está de ferias aqui? - disse ele animado
- Não, meus pais não sabem que estou aqui, eu vim aqui atras do meu sonho e ao decorrer disso aconteceu varias coisas que me fez quase desistir - disse um pouco triste
- Vamos, eu vou te levar até onde você esta e você me conta no caminho tudo que aconteceu - disse ele preocupado

Justin pagou o hospital, e me levou até seu carro, eu contei tudo que havia ocorrido ele ficou pasmo, apenas me abraçou, olhou dentro dos meus olhos e disse:

- Vai ficar tudo bem, eu prometo. – sorriu
- Promete mesmo? – disse chorando
- Sim, eu prometo – sorriu novamente

Chegamos ao hotel, todos ficaram olhando eu e Justin juntos, aquilo parecia tão assustador, tão irreal, mas ao mesmo tempo, maravilhoso.
Chamamos o elevador e entramos, ele subiu comigo, e despediu, comecei a ir em direção ao quarto, quando escuto ele me chamando:

- Espera, me esqueci do seu nom...
- Julieta, é Julieta – disse interrompendo-o
- Espere, anote meu numero caso você precise, onde você estiver, quando você precisar, a hora que precisar, pode chamar – disse Justin
- Tu-tudo bem – disse pasma
- Tome, e lembre-se quando precisar é só chamar, beijos e tenta descançar – disse Justin indo embora e sorrindo

Entrei para o quarto e me senti a menina mais feliz do mundo. Fui para o banheiro, tomei um belo banho, pensando no que havia acontecido. Me troquei, olhei para a bela vista, fechei os olhos e me deitei.


                                             CONTINUA...
GALERA EU ESTOU VENDO QUE VOCÊS NÃO ESTÃO COMENTANDO MUITO, O QUE ESTA ACONTECENDO ? VOCÊS NÃO ESTÃO GOSTANDO? SENTEM QUE FALTA ALGO? POR FAVOR COMENTEM MUITO, SEUS COMENTARIOS SÃO MUITO IMPORTANTES PARA MIM, TEM ALI EM CIMA A ENQUETE PARA VOCES MARCAREM O QUE FALTA, SE NÃO TIVER O QUE VOCES QUEREM LÁ COMENTEM AQUI, SO ISSO QUE EU PEÇO E MUITO OBRIGADA AQUELAS QUE ESTÃO COMENTANDO. ESPERO QUE GOSTEM DESSE CAPITULO, QUERO AGRADECER UM DOS MEUS MELHORES AMIGOS QUE ME AJUDOU A ESCREVER O @henriqigor. AMO VOCES. MINIMO 1O COMENTÁRIOS.

OBS: PODE COMENTAR QUANTAS VEZES QUISER MAIS SEU COMENTARIO SO VAI VALER POR 1.

segunda-feira, 21 de novembro de 2011

Just A Dream – Cap 6


Tomei um belo café do Starbucks e comi um maravilhoso pedaço de bolo de chocolate com baunilha. Depois do café da manha voltei para o hotel e resolvi tomar um banho de piscina, entrei em meu quarto e fui escolher o biquíni (http://www.polyvore.com/sem_t%C3%ADtulo_69/set?id=39497471) . Logo desci e fui para a piscina, fiquei quase a tarde toda lá, o dia passou bem rápido quase nem percebi, apenas dei uma pausa para o almoço, mas logo já havia retornado ao banho de sol, fiquei observando todos os hospedes daquele hotel, tinha pessoas de todos os jeitos e cores. Fui despertada dos meus devaneios quando vi o sol se pondo, olhei no relógio do celular as horas que marcavam 18:32, então subi para o meu quarto para me arrumar mais cedo, pois demorava muito para ficar bonita, ou pelo menos tentar. Chegando em meu quarto largo as coisas próxima a cozinha e vou para o banho lavar meus cabelos, logo após sai vesti meu roupão e peguei o secador para secar eles. Após termina, vou escolher a roupa, depois de alguns minutos olhando para minha mala e as roupas que estavam sobre a cama, decido vestir algo legal (http://www.polyvore.com/cgi/set?id=39732701&.locale=pt-br). Optei por não levar bolsa, não gosto muito. Depois de me vestir olhei no relógio que marcavam 19:30, então fui fazer uma maquiagem leve mais chamativa. Quando terminei a campainha toca, pego meu celular e o dinheiro e vou atender a porta. Quando abri estava Brian com seu sorriso encantador

- Está linda – disse ele me olhando da cabeça aos pés
- Obrigada – disse sem jeito – Você também esta muito bonito – disse o fitando e por um movimento que ele fez pude sentir todo o seu perfume invadir meu ar puro me fazendo fechar os olhos e curti o momento por alguns rápidos segundos
- Vamos? – disse ele segurando minha mão
- Claro – disse me virando para fechar a porta

Ele foi em direção do elevador e eu fui logo atrás, entramos no elevador e ficamos em silencio ate chegar à garagem, ele abriu a porta pra mim e deu um dos seus melhores sorrisos depois deu a volta e entrou, o silencio permanecia.

- Vou passar na casa de um amigo meu para ele ir conosco. – disse ele quebrando o silencio
- Ok – disse pensativa – Você mora aqui em NY mesmo? – disse o fitando
- Não, moro em Atlanta, estou passando uns dias em NY, pois estou de férias no trabalho – sorriu ele
-Ah sim – sorri

Depois de alguns longos minutos, chegamos à casa de um garoto que já estava à porta, uma casa bem grande e iluminada. Entrou um menino lindo quase igual o Brian, me deu oi e seguimos o caminho.

- Juli, hoje vamos à estréia de uma nova boate no centro de NY, ok? – disse ele sorrindo animado
- Tá – disse indiferente – mas eu não entro, tenho apenas 14 anos.
- Nos somos mais velhos, conosco você entra sim – continuou sorrindo
- É cara, hoje vai ser foda – disse o garoto amigo de Brian – Desculpe não me apresentei para você Julieta, Sou Victor – sorriu
- Ah, tudo bem – sorri

Chegamos logo e fomos para a entrada, era uma entrada muito grande, tinha uma fila enorme, altos seguranças na porta, e a mesma era toda vermelha feita de algum tipo de estofado, muito bonita por sinal. Entramos e Brian e Victor me apresentaram para alguns garotos e algumas garotas, todos seus amigos. Eles foram para o meio da festa e lá começaram a beber, como eu não era muito fã disso achei um sofá e por ali fiquei, vários caras bêbados chegaram ao meu lado tentando ficar comigo, ou ate mesmo com papo de me levar para a cama, eu como sempre curta e grossa. Ao meu lado passaram também vários casais quase se comendo, até mesmo sexo oral rolou do meu lado, mas fingia que não estava vendo. Depois de algumas horas resolvi procurar Brian, pois estava muito cansada e queria ir embora, o procurei por todos os cantos da boate, quando resolvo abrir uma porta por qual eu não tinha aberto ainda, o dou de cara transando com uma mulher nojenta, na hora fechei a porta e sai dali, acabo me virando rápido demais e tropeçando em algo, quando estava prestes a cair sinto alguém me segurando.

- Me desculpe – disse me virando e quando vi era Victor
- Tudo bem, Brian esta ai dentro com Tiffany? – disse ele rindo malicioso
- Acho que sim – disse indiferente
- Quer? – disse ele mostrando o copo
- Não obrigada
- Vai, prova, só uma vez – disse ele insistindo
- Tá – sorri leve

Provei do copo que tinha um liquido meio azulado, aquela coisa desceu queimando mais o gosto era de quero mais, então Victor me deu seu copo, e depois foi buscar mais, quando voltou tinha um doce em suas mãos que disse ele era de framboesa com algumas outras coisas, então comi daquilo e era viciante, então resolvi comer mais, quando senti minha cabeça girando, minha visão se embaçando, não conseguia ver mais nada, apenas Victor cada vez mais perto, quando me dei conta já estava o beijando enlouquecidamente, logo sinto alguém virando meu rosto e logo depois me beijando, me levando lentamente para o sofá que esta mais cedo, começou a tirar minha blusa, quando vi era Brian.

- Não Brian, não posso fazer isso – disse em pausa
- Mas, você ira fazer – disse ele malicioso

Logo ele continuou tirando minha blusa e apertando meus seios de uma forma que machucava, senti alguém tirando meu short e era Victor, eles estavam realmente se aproveitando do meu estado, eu não conseguia gritar, não conseguia me mover. E mais uma vez foi “estuprada” por dois caras.
Acordei no dia seguinte com um segurança me cutucando, estava no mesmo sofá, me levantei e sai da boate, o sol já estava quente e forte, a cidade já andava. Quando me dei conta que tinha sido estuprada novamente, me veio uma dor enorme no coração, eu já não queria mais viver, estava prestes a fazer alguma merda, as lagrimas desciam desesperadamente, quando meus pensamentos eram de raiva, tristeza, agonia, e mais algumas coisas ruins misturadas. Estava prestes a acabar com minha vida, acabar com tudo, meu sonho já tinha havido sido destruído, viver para mim já não valia mais apena, quando andava com raiva e fúria percebi uma multidão logo à frente...


                                    CONTINUA...
MENINAS OBRIGADA POR TUDO, POR TODO ESSE APOIO, ESTOU DEMORANDO MAIS PARA POSTAR PORQUE MINHA MÃE ESTA UM SACO COMIGO E TAMBÉM ESTOU NA SEMANA DE PROVAS FINAIS. PROMETO TENTAR POSTAR MAIS. OBRIGADA POR TUDO, AMO VOCES. MINIMO 10 COMENTARIOS.

segunda-feira, 7 de novembro de 2011

Just A Dream – Cap 5



Me levantei daquele lugar imundo, vestir minha roupa e fui andando, me sentia um ser sem valor naquele momento, tudo que me restava era chorar, no meio do caminho acho minha mala no chão, a pego e vou em direção a um hotel, dou voltas e mais voltas procurando um hotel vazio em NY, quando finalmente acho. Logo faço uma estalagem de uns três dias ou mais, a recepcionista me deu as chaves do quarto e eu logo subi, cheguei ao quarto e logo joguei minha mala em um canto e fui direto para o banho. Me sentia tão nojenta, suja, imunda, sem vida, sem valor, passou pela minha cabeça varias vezes em me matar, eu não agüentava lembrar daquilo, que me causava náuseas, entrei para o banho o mais rápido, fiquei no máximo uma hora dentro daquela água, quente e relaxante. Tomei uns três banhos para ver se me sentia um pouco mais limpa, mas pouco adiantou, eu estava muito traumatizada com tudo isso, eu nunca na minha vida pensei passar por um momento assim, mas tudo que eu queria era não me lembrar disso e concentrar no meu objetivo. Depois do banho pedi algo para comer, e logo liguei para Matheus.

- Mat...? – disse com uma voz baixa
- Oi meu anjo, já estava preocupada com você, não me ligou – disse ele com voz de preocupado
- Desculpa, e-eu me esqueci – senti minha voz falhar. Estava com um puta medo de contar para o Matheus do ocorrido, eu sinceramente não sei o que ele seria capaz de fazer.
- Meu amor, esta tudo bem?
- Sim...- segurava para não chorar
- Tem certeza? Você ta com uma voz de choro – disse ele insistindo para eu falar
- Só estou muito cansada, apenas isso – disse tentando tranqüilizá-lo
- Ok meu anjo, vá descansar. Mais tarde ligo para você
- Ok, beijos te amo muito, tá?
- Também te amo muito meu bem

Então desliguei o telefone, deitei na cama e chorei mais, chorei tudo o que restava de água em meu corpo. Me sentia sozinha naquele lugar, me sentia sozinha no mundo, a única coisa que me restava era seguir em frente, entre pensamentos e lagrimas adormeci.
Acordei olhei no relógio que marcavam 20:54, tomei mais um banho e coloquei uma roupa (http://www.polyvore.com/cgi/set?id=39104265&.locale=pt-br) . Então como o hotel servia jantar, resolvi descer para comer algo e conhecer o que mais tinha naquele hotel, estava decidida começar tudo do zero, e fingir que nada havia acontecido. Entrei no restaurante do hotel e me servi, me sentei a uma mesa próxima a um garoto do qual era muito bonito e parecia ser mais velho ele não parava de me olhar, alguns longos minutos depois eu sai de lá e fui dar uma volta para conhecer melhor o hotel, que por sinal era bem grande. Tinha um bosque muito bonito, que me chamou a atenção, andei por ele até encontrar um balanço. Me sentei e olhava o céu estrelado, uma noite muito bonita. Até que sinto alguém atrás de mim. Me viro e me deparo com aquele mesmo garoto do restaurante.

- Está sozinha? – perguntou ele sorrindo. E que sorriso, me deixou hipnotizada
- S-sim – disse sem jeito
- Posso me sentar? – disse ele insinuando ao balanço grande
- Claro – disse chegando um pouco para o lado
- Como é seu nome? – disse ele sentando e sorrindo
- Julieta, e o seu? - sorri
- Brian. Julieta, quantos anos você tem?
- 14, e você Brian? – disse acanhada
- 22 – sorriu – você é sempre tímida assim? – riu ele
- Um pouco – ri junto – Geralmente com pessoas que não conheço – disse fitando o chão
- Isso é fofo, você é tão linda. Ser tímida combina com você – disse ele sorrindo e levantando meu queixo
- Ta me deixando mais sem graça ainda – sorri leve
- Não precisa disso linda – riu ele – podemos sair amanha?
- Claro, para onde? – disse animada
- Vou ver o lugar direitinho e amanha passo no seu quarto, qual é ele?
- 402 – sorri
- Ok, então até amanha – disse ele um pouco tímido saindo
- Até – acenei

Fiquei mais um pouco ali observando o céu e logo voltei para o meu quarto, tomei um banho coloquei meu pijama e me deitei, fiquei pensando no Brian e onde podíamos ir amanha, logo peguei no sono.
Acordei com a luz do dia, e me levantei fui até o banheiro lavar o rosto e passei pela sala, quando vi um bilhete no chão da porta, fui até ele e o peguei, então comecei a ler.

“Bom dia linda, então hoje passo ai em seu quarto para te pegar as 20:00, esteja pronta, vamos conhecer a cidade. Beijos Brian”

Sorri animada, e fui tomar meu banho depois me trocar (http://www.polyvore.com/cgi/set?id=39177737&.locale=pt-br), então desci até a portaria e olhei no grande relógio da mesma que marcavam 10:15, e sai para tomar café da manha em um próximo Starbucks...


                                                CONTINUA...
GENTE DESCULPA MESMO PELA DEMORA, É QUE EU TAVA EM SEMANA DE PROVAS! ESPERO QUE ESTEJAM GOSTANDO E DESCULPA PELA POSTAGEM PEQUENA, ESTOU SEM TEMPO! OBRIGADA EU AMO VOCÊS! MINIMO 10 COMENTARIOS

terça-feira, 25 de outubro de 2011

Just A Dream – Cap 4
BigPost



Terminei de fazer minhas malas, ainda chorando e resolvi ligar para Matheus.

- Alô? – disse ele com uma voz de sono
- Amor, desculpa te acordar mais eu estou indo para Nova Iorque... – disse entre os soluços do meu choro
- O que? Como assim? Por quê? – disse ele parecendo despertar na hora – Estou indo para sua casa, me espera.
- Não Matheus, já esta tarde. Eu te vejo de manha assim que sai para o aeroporto. – disse tentando acalmá-lo
- NÃO! – gritou ele do outro lado da linha – Eu estou indo agora... – disse bravo e desligou o telefone

 Eu não devia ter ligado para ele, vou deixá-lo preocupado, que droga. Passam-se alguns minutos e logo vejo alguém invadindo meu quarto pela janela.

- Que susto – disse falando em um tom alto, ao ver Matheus entrando pela janela
- Por que esta chorando? Foi sua mãe novamente? – disse ele indo até mim e me fitando fixamente
- Sim... - disse ainda derramando lagrimas – Ela, me falou coisas terríveis por causa de Justin, Matheus você sabe que o amo, e você nunca vai deixar de gostar de mim por ser fã dele, né?
- Jamais, mais anjo. Eu te amo, e isso é mais forte que qualquer coisa, eu vou te apoiar. Mas me diga o porquê vai viajar para Nova Iorque? – disse ele após um beijo em minha testa
- Eu quero ir atrás do meu sonho Matheus, quero conhecer Justin de perto, quero tocá-lo e abraçá-lo, dizer que o amo e sou muito sua fã. Esses insultos que dentro da minha casa estão acabando comigo aos poucos, então quero esfregar na cara de todos que algum dia duvidou de mim.
- Meu amor, me sinto orgulhoso por você esta fazendo isso, mas é muito perigoso você sair pelo mundo a fora sozinha... Eu posso ir com você? – disse ele fitando o chão
- Não Matheus, não quero que você perca aula, atrapalhe sua vida por minha causa, não quero! É melhor que você fique, pois vai causar muitos transtornos – disse me sentando na cama junto a ele
- Tudo bem! Você precisa de dinheiro? Me fala quanto que eu lhe dou, nem que seja para eu dar a volta no mundo, mas consigo dinheiro o suficiente para você – disse ele agora segurando minhas mãos
- Não, eu tenho dinheiro o suficiente, vou pegá-lo amanha no banco do aeroporto. Eu te amo demais – disse selando nossos lábios
- Eu também te amo demais – disse ele falando ainda com nossos lábios selados – Irei dormir hoje aqui com você, quero te ver um bom tempo antes de ir – disse ele após se afastar
- Tudo bem.
- Quando você vai? E quando volta?
- Vou amanha bem cedo, após meus pais ter saído do trabalho e voltar... Hum, eu não sei – disse pensando.
- Não vai avisar para os seus pais? – disse ele surpreso
- Não, vou deixar apenas uma carta – sorri leve

Matheus então se deitou na cama e apalpou um espaço da cama em seu lado em sinal para eu ir deitar ao seu lado, entrei no banheiro e escovei os dentes e logo deitei ao seu lado. Matheus me beijou e me desejou boa noite, ficou me fazendo caricia ate eu adormecer.
Acordei com o despertador dizendo ser 06:00 AM, o parei, olhei para o lado e Matheus dormia como um anjo, me levantei e fui tomar banho, após o banho me enrolei em uma toalha e sai do banheiro, Matheus ainda estava a dormir, então peguei uma roupa que tinha deixada separada para viajar e voltei para o banheiro, me troquei e lá mesmo terminei de me arrumar (http://www.polyvore.com/cgi/set?id=38608731&.locale=pt-br) . Passei uma maquiagem leve, assim que terminei guardei tudo que restava dentro da mala, e fui acordar Matheus.

- Amor... – disse dando lhe leves beijinhos
- Hum... – murmurou ele abrindo aqueles radiantes olhos verdes lentamente
- Bom dia – sorri – esta na hora de levantar
- Que horas são? – perguntou ele se espreguiçando
- Seis e meia – disse após olhar ao relógio
- Nossa! Tenho que me arrumar – disse ele se levantando rápido
- Amor, eu vou tomar café no aeroporto, você vem comigo? – disse terminando de ajeitar minhas coisas
- Me encontra lá? Tenho que passar em casa para me trocar, e a gente se encontra lá e tomamos café juntos – sorriu ele – Agora tenho que ir – disse ele, me deu um selinho e saiu.

Desci com minhas malas, coloquei tudo na sala perto da porta e comecei a escrever a carta para meus pais.
“ Mãe e pai, eu amo muito vocês, muito mesmo, pois vocês são meus pais e é minha obrigação amá-los, eu agradeço todos os dias por ter vocês em minha vida, obrigado por me criar e me fazer essa adolescente de hoje, mas com o decorrer da vida a gente vai aprendendo a amar, a gostar do sexo oposto, vai se apaixonando ate encontrar um amor, admiramos coisas, respeitamos e tudo mais. Mas quero falar que AMO DE PAIXÃO o Justin Bieber e vocês não levam isso a serio, isso me machuca, pois eu não tenho ninguém na vida para me apoiar em decisões apenas vocês, e não é isso o que vocês fazem, vocês tem preconceito com uma coisa que eu amo e admiro, vocês tem alguma noção do tanto que isso machuca? Do tanto que as suas palavras ferem? Não, não tem. Será que vocês nunca foram fã na vida não? Se apaixonaram eu tenho certeza, pois vocês são casados e tenho certeza que eu sou fruto do amor de vocês, então por favor parem de fazer isso, parem de acabar com meus sonhos, isso esta cada vez mais me destruindo por dentro, parem! Por não ter apoio nenhum de vocês eu resolvi tomar decisões sozinhas, desculpe-me mas eu fui atrás do meu sonho. Quero deixar uma coisa bem clara, eu volto!
Com amor de sua filha, Julieta Serrano.”
Colei na geladeira, olhei o relógio que marcavam 06:50 AM, teria que sair rápido antes que Marina aparecesse em casa e iria fazer milhões de perguntas. Peguei minhas malas, minha bolsa de mão e chamei um taxi, não demorou muito ele chegou. Entre no carro, havia um senhor de barba e cabelo grisalho um pouco gordo, pedi para que seguisse para o aeroporto. Logo estava no aeroporto, paguei a taxi e fui pegar meu passaporte, não havia problema nenhum com meu passaporte e meu inglês, pois quando pequena viajei muito para o exterior, então isso era o de menos, após alguns longos minutos fazendo o passaporte, vou para uma cafeteria que ficava logo à frente. Chegando lá, vi Matheus sentando, logo cheguei e me sentei com ele.

- Você demorou – disse ele após me sentar
- A fila do passaporte estava grande, e foi um pouco difícil – disse revirando os olhos
- Tudo bem amor, eu pedi algo para comer e pedi o mesmo para você, fiz o mesmo com a bebida – disse ele sorrindo
- Ok

Ficamos conversando sobre a viajem e tomando café, logo começaram a chamar o meu vôo, eu me levantei peguei minha bolsa de mão, pois as outras já tinham sido despachadas para o avião, Matheus me acompanhou ate o portão de embarque.

- Tem certeza que quer fazer isso? – disse Matheus segurando meus dois braços e me olhando profundamente
- Nunca tive tanta certeza na minha vida – disse sorrindo abobada
- Todo cuidado é pouco, e, por favor, me liga quando puder que irei fazer  o mesmo – disse ele parecendo preocupado
- Meu amor, eu vou ficar ótima, e ligo sim. Agora preciso ir – disse dando lhe um beijo calma, romântico e apaixonado
- Eu te amo – disse ele me largando para ir
- Eu também te amo – disse indo e atravessando o portão

Matheus ficou lá eu sumir completamente, entrei no avião e eles deram as mesmas instruções de sempre, apertei meus cintos e logo o avião decolou. Coloquei meus fones e fiquei observando Rio de Janeiro sumir lentamente. Próximo destino, sonho realizado – Pensei sorrindo. Resolvi dormir um pouco, pois tinha ido dormir tarde e acordado muito cedo, o avião só iria parar em Nova Iorque as 17:00.
Depois de uma boa dormida, acordei para lanchar e a aeromoça me avisou que estamos já no EUA e que iríamos pousar no maximo ate uns 20 minutos, meu coração acelerou, eu estava tão perto de realizar tudo que queria, então não consegui mais pregar o olho, a ansiedade a angustia me predominava. Eu explodia felicidade por dentro, então finalmente a aeromoça pediu para apertamos o sinto que o avião estava pousando e finalmente esta nas terras de Nova Iorque. Desci do avião e respirei o profundo ar americano, então fui pegar minhas malas e tudo mais. O Aeroporto estava lotado e eu me perdi lá dentro, fiquei em desespero, meu inglês não era tão aprimorado assim, então me confundia e me perdia nas palavras. Depois de alguns longos minutos eu achei onde se pegava as malas sozinha, peguei minha única mala e sai em busca de algum taxi. Estava tudo muito movimentando, me sentia uma indigente no meio de tantas pessoas, eu já estava entrando em total desespero, quando resolvi sair à procura de um hotel sozinha. Eu andei por lugares desconhecidos fiquei andando muito até anoitecer, quando me dei conta estava em uma rua deserta, escura, que me causava arrepios, não via uma luz de casas ou hotéis, então resolvi voltar pelo mesmo caminho que vim, quando fui seguindo o mesmo caminho de volta eu me deparei com dois caras muito estranhos, então atravessei a rua ao lado oposto que eles vinham. Então eles me olharam e rapidamente atravessaram a rua no lado que me encontrava e pararam na minha frente

- Olha que coisa linda... – disse um deles – Não é todo dia que encontramos uma. - me analisou da cabeça aos pés- gostosa aqui não...
- Concordo com você, olha o cabelo dela – disse ele tocando em meus cabelos
- Me larga – disse já chorando e batendo em sua mãe
- Olha, alem de gostosa é bravinha – disse um dos babacas – isso me excita mais ainda – disse ele com uma cara maliciosa
- Vamos fazer o serviço logo? – disse um otário para o babaca

Eles me pegaram pelo braço e tampando minha boca com a mão, me levaram para uma rua mais deserta ainda, me amarraram um pano grosso na boca que não conseguia gritar, então eles começaram a tirar minha roupa, começaram a tirar suas roupas, eu me debatia de todas as formas, mas eles eram bem mais fortes que eu, tentei me levantar consegui por alguns segundos, mas logo eles me pegaram e me jogaram no chão bati minha cabeça fortemente me tornando um pouco inconsciente, um deles tirou minha calcinha na maior agressividade e logo me penetrou com força, eu chorava e  gritava de dor, mas a mão dele abafava o meu grito, ele parecia gostar por sua cara e o outro ficava apenas olhando o rindo, eles foram trocando, cada hora era um que me penetrava com força me fazendoeu sentir mais e mais dor, e para piorar a minha situação eu era virgem, isso dobrava minha dor, ela era tanta que me deixou mais inconsciente do que já estava, isso durou praticamente a noite toda. Quando o dia ia se abrindo, eles me largaram no chão, sujo e imundo, estava nua e me sentindo suja, chorava muito e nunca quis tanto minha casa e meus pais igual naquele momento...


                                             CONTINUA...
OBRIGADA PELOS COMENTARIOS, MESMO ASSIM ESTOU SENTIDO UMA LEVE SENSAÇÃO DE ABANDONO ): NÃO ME ABANDONE POR FAVOR, PRECISO DO COMENTARIO DE VOCÊS PARA SABER COMO ANDA A FIC. BEM VINDO LEITORAS NOVAS. AMO VOCES. MINIMO 7 COMENTARIOS.

sexta-feira, 21 de outubro de 2011

Just A Dream – Cap 3


- Então... Vamos ao mar? – disse me levantando entusiasmada e um pouco nervosa após Matheus ter chagado muito próximo a mim
- No mar? Você é louca? – disse ele rindo e se levantando também
- Só um pouco – ri abafado – vamos, vai ser divertido – o puxei em direção ao mar

Eu e Matheus fomos correndo para o mar, brincamos jogamos água uns aos outros, nos molhamos por inteiro. Ficamos ate o anoitecer assim, Matheus de alguma forma fazia-me esquecer do mundo La fora, me lembrar que ainda existe um pontinho de esperança para ser feliz, mesmo conhecendo ele há pouco tempo, ele parece ser uma das pessoas que podem mudar minha vida. Quando me dei conta já estava à noite e o sereno caia fortemente, e fazia muito frio e nossas roupas estavam totalmente encharcadas e salgadas.

- Está com frio? – disse Matheus após me ver batendo o queixo e passando as mãos em meus braços na intenção de me aquecer
- Muito – o fitei e sorri
- Vem cá! – disse ele me puxando para um abraço
- Isso não vai adiantar você também esta molhado e mais gelado – disse rindo
- Mais o calor de nossos corpos vai se misturando e acostumando – disse ele fazendo uma cara engraçada
- Você é bobo – disse rindo e logo retribuindo seu abraço – Matheus eu preciso ir para casa, há essas horas minha mãe deve estar louca atrás de mim
- Eu te levo em casa – disse ele sorrindo
- Ok – disse pegando minhas coisas que tinham ficado na areia

Logo corri até um pouco a frente onde se encontrava o Matheus, fomos embora abraçados e conversando o caminho todo, como minha casa não era muito longe, o papo não rendeu muito, Matheus me deixou na porta de casa e conversamos mais um pouco.

- Matheus, eu preciso entrar – disse encarando o chão
- Ok eu também preciso ir.

Então ele colocou uma de suas mãos frias em meu queixo e levantou minha cabeça lentamente, então olhei nos seus profundos olhos verdes que brilhavam como a lua, eles queriam dizer algo, mas eu não conseguia decifrar o que eles queriam Matheus segurou minha cintura com sua outra mão desocupada, e acabou com o espaço que restava entre nós, nossos corpos estavam colados agora, e eu podia sentir seu tórax molhado em contato com meus seios também molhados e um pouco a mostra devido à blusa ser apertada e um pouco transparente quando se encontra molhada, e logo quando me dei conta eu já conseguia sentir sua respiração quente e acelerada em meu rosto, ele chegou cada vez mais perto e selou nossos lábios, sua língua pediu passagem e logo dei, foi um beijo calmo, romântico e saboroso e assim foi o nosso primeiro beijo. Depois de alguns longos segundos eu coloquei minhas mãos sobre seu tórax e o afastei.

- Desculpa... eu... – disse ele tentando se explicar timidamente
- Hei, shhhh – disse colocando meu dedo indicador nos seus lábios impedindo de ele falar mais algo – boa noite – disse sorrindo e entrando
- Boa noite – disse ele sorrindo abobado

Entrei e olhei no relógio que estava na parede da sala e marcavam 20:39, meu pai e minha mãe deveriam estar em seu quarto, eu subi direto para o meu quarto antes de eles me verem, entrei para o banho e fiquei um bom tempo lá, sai e coloquei meu pijama, sequei meus cabelos e desci para comer algo, estava na geladeira preparando algo para comer quando minha mãe aparece me dando um susto.

- Onde a senhorita estava até essa hora em plena segunda-feira? – disse ela com voz firme
- E-eu tava na praia... – senti minha voz falhar
- Até a uma hora dessas? Com quem? – disse ela me fitando serio
- Com minhas a-amigas – senti minha voz falhar novamente. Merda!
- Amanha você tem aula, vá dormir logo. – disse ela um pouco desconfiada e logo subiu para seu quarto

Sentei-me na bancada da cozinha e comi o cereal que tinha preparado mais aliviada, pois minha mãe não tinha perguntando mais nada e sinceramente se ela me perguntasse não teria idéia do que responder. Terminei de comer e fui para o meu quarto e me deitei e dormi.

3 meses depois...

Três meses se passaram e depois daquele dia da praia eu e o Matheus começamos a sair mais e a ficar mais, até que começamos a gostar muito uns dos outros, até que um dia ele pediu para me namorar e faz um mês e pouco que a gente esta namorando, meu pai e minha mãe apóiam muito, e isso me deixa cada vez mais feliz, pois tenho alguém que realmente gosta de mim, e que eu me sinto bem ao seu lado.
Acordei com meu celular tocando e no visor dizia ‘amor’, abri um sorriso largo e atendi.

- Oi meu anjo – disse sorrindo
- Oi minha pequena, te acordei? – disse ele rindo
- Sim amor, mais não se preocupa, já estava na hora de acorda
- Então, hoje é sábado, vamos almoçar juntos?
- Claro, que horas?
- Passo ai para ir junto ás 12:30 PM
- Ok, beijos amo você
- Beijos, amo você também

Desliguei o telefone e o relógio marcava 11:30 AM, eu demoro um pouco para arrumar então preferi ir de uma vez, me levantei fui tomar banho lavar meus cabelos, depois que sai de um belo e demorado banho fui secar os cabelos e logo me vestir (http://www.polyvore.com/cgi/set?id=38513582&.locale=pt-br). Desci, comi uma fruta e me sentei ao sofá para esperar Matheus, que já estava quase na hora de ele chegar, o grande relógio da sala marcava 12:20 PM.

- Vai sair com o Matheus filha? – perguntou meu pai assim que se sentou ao meu lado no sofá e ligou a TV
- Sim pai – sorri
- Aonde vocês vão?
- Vamos almoçar em um restaurante por aqui – sorri
- Ah sim. Divirtam-se – sorriu ele
- Obrigada – disse me levantando e por conhecidencia a campainha toca – Tchau pai
- Tchau filha.

Abri a porta encontrei Matheus sorrindo, lhe dei um beijo de comprimento e logo ele me deu a mão e fomos andando até o centro da cidade que não era longe, já que Matheus tinha apenas 15 anos e ainda não podia dirigir. Conversamos, rimos, nos beijamos, trocamos caricias o caminho e o dia inteiro, eu realmente gostava dele, ele me fazia feliz, mas sentia que algo faltava, para não gerar confrontos eu tentava esquecer isso. Comemos em um restaurante de frente para a praia, a vista do mar era maravilhosa, Matheus sabia muito bem dos meus gostos preferidos e sabia também atingir meu ponto fraco. Depois do almoço fomos da uma volta na praia e pelo centro da cidade onde ocorria uma feirinha, ele comprou vários pares de brincos para mim, colares e etc.

- Desse jeito vou ficar muito mimada – disse rindo enquanto seguia-mos o caminho de volta para casa
- Não, só quero te fazer a pessoa mais especial do mundo – disse ele sorrindo ao mesmo tempo me abraçando de lado e me deu um beijo na testa

Logo chegamos em casa, o céu já estava escuro, então nos despedimos com um beijo longo e eu logo entrei. Meus pais estavam à sala.

- Oi – disse em um tom ríspido
- Oi filha – disseram eles em coro

Não dei mais papo, subi para o meu quarto e fui tomar um merecido banho, a água do chuveiro estava quente mais em um tom agradável, o banheiro já estava completamente cheio de vapor, e se enxergava poucas coisas, eu estava triste, fiquei para baixo de uma hora para outra, com mau pressentimento. Resolvi esquecer isso e me enxugar, depois de voltar para o meu quarto, coloquei meu pijama e liguei o notebook, coloquei uma serie de musicas do Justin Bieber para tocar, fazia tempo que não o escutava assim como de costume, começou com a minha musica preferida U Smile, eu sentei em minha cama e olhava todos aqueles pôsteres, eu sentia que faltava mais Justin na minha vida, eu senti que estava deixando ele por causa do Matheus e me sentia culpada com isso, eu me sentia tão mal. As lagrimas começaram a cair sem eu ver, eu queria tanto o Matheus, mais acho que meu amor pelo Bieber impedia isso, era mais forte e maior algo me dizia que eu tinha que realizar meu maior sonho. Eu não conseguia parar de chorar, até que minha mãe aparece no quarto.

- O que aconteceu? Você brigou com o Matheus? – disse ela preocupada
- Não... mãe – disse soluçando de tanto chorar
- O que aconteceu então? – disse ela aumentando o nível de preocupação
- Nada... você não vai entender, nunca entendeu e não é agora que vai entender – disse meio nervosa
- Não vai me dizer que é por causa desse moleque inútil que esta em todas as partes do seu quarto, né? – disse ela alterando o tom de voz
- Mãe, sai daqui! – disse alterando o tom de voz também
- Você é ridícula, esta acabando com seu namoro por um garoto que nem sabe que você existe que você nunca vai chegar perto, e se chegar ele vai te usar por uma noite e acabou, porque é isso que os famosos sabem fazer, eles não namoram ninguém que não é famoso. Você é inútil e imbecil por esta fazendo isso com seu namoro – disse ela com raiva e cada palavra dita era uma facada no meu coração.
- SAI DO MEU QUARTO! SAI DA MINHA VIDA, EU NÃO QUERO TE VER NUNCA MAIS, SAI DAQUI – disse gritando e chorando ao mesmo tempo

Ela então deu uma risada irônica e saiu do meu quarto batendo a porta, eu já não agüentava mais isso todos os dias na minha casa, esse preconceito que minha mãe tinha com o amor da minha vida, já não conseguia enxergar mais nada na minha frente devido as lágrimas, mais tinha tomado uma decisão, iria viajar, iria atrás de Justin, iria atrás do meu sonho. Peguei minhas malas, e comecei a colocar roupas e mais roupas, eu tinha o dinheiro da minha festa de quinze anos guardado que seria ano que vem, tinha no Maximo uns 10 mil. Iria o mais rápido possível...

                                        CONTINUA...
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quarta-feira, 19 de outubro de 2011

Just A Dream – Cap 2



Cheguei em casa e logo soltei Mel que foi imediatamente beber água, meus pais permaneciam no sofá então fui tirar aquela roupa molhada e logo após tomar um belo banho, vestir meu pijama e fiquei um pouco no notebook, entrei em sites de noticias sobre o Bieber, fiquei conversando com minhas amigas pelo twitter e msn, logo depois desliguei e fui dormir, pois já eram 21:00 e tinha aula cedo no outro dia.
Acordo no outro dia com meu despertando avisando ser 06:00 AM me levanto e vou para o banheiro fazer minha higiene pessoal e logo depois escolher uma roupa para a escola (http://www.polyvore.com/cgi/set?id=38390075&.locale=pt-br) . Desci e como costume era só a Marina(empregada) em casa, ela preparava meu café enquanto eu me sentei à mesa.

- Bom dia Juli – disse Marina sorridente e colocando meu café a mesa
- Bom dia Marina – sorri

Então comi pouca coisa que não costumava ter fome de manha, subi para meu quarto novamente e terminei de arrumar, peguei minha mochila e logo sai

- Estou indo Marina, beijos – disse abrindo a porta
- Boa aula Julia – disse ela da cozinha

Como a escola era um pouco longe resolvi pegar um taxi. Passaram-se aproximadamente uns 10 minutos e cheguei à escola, paguei o taxi e entrei. Chegando lá encontro todos os alunos no pátio a espera da bater o sinal de entrada para as salas, quando sinto uma pessoa me abraçando por trás.

- Larissa, que susto – disse assim que me virei e vi uma das pessoas que conversava no colégio.
- O que fez no fim de semana Juli? – disse ela sorrindo
- Ah, nada, como sempre! – disse rindo abafado – e você? – disse olhando para o chão
- Eu sai com a turma no sábado para uma balada, e no domingo de chuva a gente foi surfar! – disse ela com entusiasmo
- Legal, então eu vou entrar, depois a gente se fala. – disse assim que ouvi o sinal ser batido
- Ok, boa aula – disse ela sorrindo e andando para o encontro de seu grupinho
- Pra você também – disse indo em direção a minha sala

Larissa era uma pessoa muito legal e uma das poucas que conversava no colégio, não era bem minha amiga mais também não era apenas uma colega, ela sabia da metade das coisas que eu passo em casa, sempre me consolou e disse que tudo um dia vai ficar bem, ela era bem descolada e uma das mais populares do colégio, eu não andava muito com ela, pois eu era a invisível do colégio e não queria que as pessoas zoassem ela por estar andando com uma ‘normal’. Nunca tive melhores amigos, sempre fui sozinha e nunca me incomodei por isso, nunca tive um namorado e isso também não me fazia falta, antigamente eu me sentia muito vazia, cheguei até às vezes pensar que era sem sentimentos, mas depois que o Bieber apareceu na minha vida, isso mudou para melhor, porque por ele eu posso dizer que sinto é amor.
Primeira aula de matemática, professor era muito chato e cobrava muito dos alunos, sorte que eu era e nerd da turma, sempre minhas notas eram melhores e era mais um dos motivos para as pessoas ma odiarem. O dia passou bem rápido logo chegou à hora da saída, resolvi fazer uma caminhada e voltar para casa andando mesmo, não demorou muito e cheguei, encontrei Marina limpando a casa, subi para o meu quarto olhei no relógio era 12:08 PM. Deitei-me na cama devido o cansaço da caminhada, fiquei olhando os meus pôsteres e logo apaguei. Acordei em um pulo da cama olhei no relógio era 15:45, - Meu Deus, o menino da praia – pensei. Tirei minha roupa e foi para o banho e depois me vestir (http://www.polyvore.com/cgi/set?id=38423815&.locale=pt-br) estava um pouco quente então resolvi colocar uma roupa mais leve, peguei minhas chaves meu celular e desci.

- Marina, estou saindo e não vou demorar – disse assim que a vi limpando a cozinha
- Aonde vai?
- Vou dar uma volta na praia – disse fechando a porta

Minha casa não era muito longe da praia, mais o lugar que tinha marcado com ‘ele’ era um pouco distante, já estava muito atrasa então resolvi correr, cheguei lá e vi um garoto se levantando de um banco, não conseguia enxergar muito bem de longe mais pude perceber que era ele, corri mais até chegar nele e pude ter certeza que era ele.

- Hei garoto – dei um leve grito e ele olhou para trás
- Oi, já estava indo embora pensando que você não ia mais vim – disse ele se aproximando sorrindo
- Pois é, dormi demais e acordei atrasada, mais eu vim, rastejando mais cheguei – disse me apoiando nele devido o cansaço
- Calma, sente-se aqui – disse ele rindo e me fazendo sentar no banco
- Obrigada – disse me sentando e mais aliviada
- Vou comprar uma água para você – disse ele saindo dali
- Ok

Fiquei observando ele sair, o seu jeito de me tratar era diferente, não tinha nem 48 horas que o conheço e parece que nos conhecemos há muito tempo, ele é tão... carinhoso comigo, isso é meio estranho, pois nunca tive isso. Passam-se alguns minutos e ele volta com uma garrafa de água em uma das mãos.

- Desculpa à demora a fila estava grande – disse ele me entregando a garrafa e falando um pouco tímido
- Fica tranqüilo – sorri leve
- Então, eu ainda não sei o seu nome – disse ele sentando ao meu lado e sorrindo
- Julieta, Julieta Serrano – sorri – e o seu?
- Matheus Oliveira, prazer – disse ele apertando minha mão e sorrindo tímido.

Eu e Matheus ficamos conversando por um bom tempo, ele era um menino legal, gentil e muito educado, tinha um papo muito inteligente e alem de tudo era bonito. Ficamos nos conhecendo até que ele me chama para dar uma volta na praia, fomos para a areia eu tirei meus sapatos e ele ficou de tênis, preferiu não tirar. Ele se ofereceu para segurar meus sapatos, e eu disse que não precisava mais ele insistiu então o deixei, ficamos dando voltas na praia ate o entardecer, logo sentamos na areia e ficamos vendo o pôr-do-sol em silencio.

- Isso é tão lindo... - disse quebrando o silencio
- É tão lindo, quanto você – disse ele me fitando e sorrindo
- Obrigada... – disse timidamente.
-... - Matheus não disse nada apenas colocou uma mecha do meu cabelo que estava sobre o meu rosto atrás da orelha e foi se aproximando mais de mim...


                                                  CONTINUA...
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